O corpo vital (Prâna na teosofia) é, de acordo com Max Heindel, equivalente ao duplo etérico (Linga Sharira na teosofia), pois este autor refere que o corpo etérico ou vital é divisível pelo indivíduo de forma voluntária-consciente-positiva (no caso de um "Auxiliar Invisível") ou de forma involuntária-inconsciente-negativa (no caso de "Medium"), em duas partes, cada uma das quais com dois etéres. A designação de "corpo vital", segundo Heindel, deve-se ao facto de o éter ser o meio de ingresso da força vital do Sol e das agências na natureza que promovem actividades vitais com o assimilação, o crescimento e a propagação. É uma contraparte ou matriz do corpo físico, molécula por molécula e órgão por órgão, com uma excepção: é do sexo oposto, significando Polaridade. À visão clarividente este corpo é ligeiramente mais largo, estendendo-se cerca de quatro centímetros para além da periferia do corpo físico.
Além disto, outras correntes rosacruzes, como é o caso da Fraternitas Rosicruciana Antiqua, preferem propor uma constituição humana formada por três princípios: Corpo, alma e espírito. Interessante observar que esta constituição tríplice do Homem também é aceita pela Igreja Católica.
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