sábado, 12 de novembro de 2011

RAMATIS




Nem todos os enfermos elegem-se realmente para serem curados. 
O doente deve ir ao "encontro" do curador e tomar-se eletivo à cura, 
quer seja submetido à terapêutica dos encarnados ou 
dos desencarnados, pois ela depende da maior ou menor
 eclosão das energias de ambos enfermo ou curador. 
Quando a fonte que emite os fluidos é bastante
 energética, como no caso de Jesus, o enfermo cura-se
 rapidamente, sem convalescença. Porém, quando é 
de fraco potencial, então é preciso que o próprio 
doente coopere com a energia da sua fé, centuplicando
o energismo indispensável de fluidos curadores. 
Tal fenômeno se opera mais propriamente no 
plano espiritual e não carnal, numa espécie de
 automatismo desconhecido à consciência 
física, cuja atitude positiva da fé que 
"transporta montanhas" é a verdadeira "chave" 
para se abrirem as comportas das energias latentes na alma humana. 
Mas a cura rápida e incomum não constitui milagre 
nem mistério, porém, é fruto de uma série de
 circunstâncias de caráter moral e espiritual, cujo sucesso 
depende também do amor sincero e desinteressado.
 Além disso, o homem moderno está viciado e 
intoxicado com remédios violentos, que sufocam suas 
energias magnéticas mediante o bombardeio da
 química moderna, de muitos produtos dos laboratórios farmacêuticos.

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