Lá do Oriente vem a Luz,
Chama Sagrada que orienta e nos conduz,
Ó Luz Divina, ó Luz de Deus,
Luz ilumine e abençoe os filhos seus.
O Círculo Luminoso do Grande Oriente é uma imensa escola iniciática... É uma ordem iniciática verdadeira, mas no astral , na luz viva e divina do plano celestial. É uma grande escola de aceleração do conhecimento, para atuação em diferentes dimensões planetárias.
Esse Círculo Luminoso é sustentado por Orixás e por seus Guias... que não se manifestam em incorporações, pois suas funções estão ligadas à sustentação astral da religião e de suas diferentes linhas de atuação. É nessa egrégora que são concebidas as formas de atuações religiosas e são preparados os guias e protetores que atuarão nos templos, por meio das incorporações mediúnicas.
A Umbanda é uma religião aberta, para a qual convergem milhões de espíritos, originários dos mais diversos rituais místicos e religiões, mesmo já extintas, como as europeias, a caldeia, a persa, a sumeriana, as caucasianas, a asteca, a maia e muitas outras. A influência orientalista na Umbanda vai muito além das modalidades rituais, como banhos de defumações e de explicações esotéricas isoladas. Fundamentos e rituais diferentes são encontrados entre povos diferentes e distantes geograficamente. A Arqueologia demonstra e a História confirma, que as confluências e irradiações das grandes civilizações antigas ocorreu no Egito, na China, na Pérsia, na Índia, na Babilônia, na Palestina, na Caldeia e na Europa Mediterrânea, com intercâmbios com todos os quadrantes do globo terrestre, sem descartar nem mesmo a Polinésia e demais ilhas vizinhas, a Austrália, a Nova Zelândia e as Américas.
Desde a mais remota antiguidade, entre todos os povos do mundo, surgiu uma sólida e autêntica tradição esotérica, dita a ciência dos magos, a sabedoria oculta dos patriarcas, os oráculos e os mistérios religiosos dos povos antigos. Esses conhecimentos só tem chegado a nós em pequenos fragmentos, separados e difusos.
A Linha do Oriente é parte da herança da Umbanda, com elementos e um passado comum, berço de todas as magias e alicerce básico das religiões. Ela abrigou as diversas entidades que não se encaixavam nas matrizes indígenas, portuguesa e africana, formadoras do povo brasileiro, mas que mantiveram grande afinidade com os conceitos religiosos de suas encarnações e foram preparadas para atuar como guias espirituais.
Essas entidades conectam-se no astral com outras realidades e egrégoras que preservam conhecimentos milenares, que são vivificados. Quem aprende tem que usar o que aprendeu, e esses seres graduados, que se apresentam na chamada Linha do Oriente, são sábios que ajudam seus irmãos encarnados, independentemente da origem religiosa. A Linha do Oriente tem enviado uma quantidade imensa de espíritos para a corrente astral da Umbanda. São entidades de elevados sensos espirituais e morais e vêm com a missão de humanizar corações endurecidos e fecundar a fé, os valores espirituais, morais e éticos no mental humano.
Diversos templos umbandistas não tem por hábito trabalhar com a Linha do Oriente, talvez por desconhecerem os benefícios que os povos ligados as suas diversas falanges podem nos proporcionar. Se a evocarmos, com certeza seus guias nos darão cobertura e as orientações necessárias e os consulentes poderão usufruir de seus magníficos trabalhos, principalmente relacionados a cura, campo em que gostam de atuar.
A Linha do tem como patrono um espírito conhecido, em sua última encarnação, como São João Batista, irradiador de muita luz.
O astral pede que na atualidade os templos de Umbanda se tornem escolas de ensino e aprendizagem da religião, capacitando os dirigentes e demais médiuns para o exercício de seus dons e obrigações. Obrigações sim, pois, quando se assume verdadeiramente a religião, há compromisso com a espiritualidade e obrigações a cumprir, tanto no comportamento cotidiano como nos dias de trabalho. A medida que o médium desenvolve sua mediunidade e sua espiritualidade, sua vida vai se pautando por valores e atitudes coerentes com os ensinamentos religiosos, não havendo diferença de comportamentos, esteja ele onde estiver.
Somos seres em evolução, e evoluir é também encontrar essa coerência, esse conjunto de valores e referências que nos dão a certeza e a confiança de que estamos no caminho correto e que nos enchem de alegria, dando-nos plenitude, satisfação e um coração sereno e amoroso.
Fragmentos retirados do livro “A Linha do Oriente na Umbanda” de Alberto Marsicano e Lurdes de Campos Vieira.
Chama Sagrada que orienta e nos conduz,
Ó Luz Divina, ó Luz de Deus,
Luz ilumine e abençoe os filhos seus.
O Círculo Luminoso do Grande Oriente é uma imensa escola iniciática... É uma ordem iniciática verdadeira, mas no astral , na luz viva e divina do plano celestial. É uma grande escola de aceleração do conhecimento, para atuação em diferentes dimensões planetárias.
Esse Círculo Luminoso é sustentado por Orixás e por seus Guias... que não se manifestam em incorporações, pois suas funções estão ligadas à sustentação astral da religião e de suas diferentes linhas de atuação. É nessa egrégora que são concebidas as formas de atuações religiosas e são preparados os guias e protetores que atuarão nos templos, por meio das incorporações mediúnicas.
A Umbanda é uma religião aberta, para a qual convergem milhões de espíritos, originários dos mais diversos rituais místicos e religiões, mesmo já extintas, como as europeias, a caldeia, a persa, a sumeriana, as caucasianas, a asteca, a maia e muitas outras. A influência orientalista na Umbanda vai muito além das modalidades rituais, como banhos de defumações e de explicações esotéricas isoladas. Fundamentos e rituais diferentes são encontrados entre povos diferentes e distantes geograficamente. A Arqueologia demonstra e a História confirma, que as confluências e irradiações das grandes civilizações antigas ocorreu no Egito, na China, na Pérsia, na Índia, na Babilônia, na Palestina, na Caldeia e na Europa Mediterrânea, com intercâmbios com todos os quadrantes do globo terrestre, sem descartar nem mesmo a Polinésia e demais ilhas vizinhas, a Austrália, a Nova Zelândia e as Américas.
Desde a mais remota antiguidade, entre todos os povos do mundo, surgiu uma sólida e autêntica tradição esotérica, dita a ciência dos magos, a sabedoria oculta dos patriarcas, os oráculos e os mistérios religiosos dos povos antigos. Esses conhecimentos só tem chegado a nós em pequenos fragmentos, separados e difusos.
A Linha do Oriente é parte da herança da Umbanda, com elementos e um passado comum, berço de todas as magias e alicerce básico das religiões. Ela abrigou as diversas entidades que não se encaixavam nas matrizes indígenas, portuguesa e africana, formadoras do povo brasileiro, mas que mantiveram grande afinidade com os conceitos religiosos de suas encarnações e foram preparadas para atuar como guias espirituais.
Essas entidades conectam-se no astral com outras realidades e egrégoras que preservam conhecimentos milenares, que são vivificados. Quem aprende tem que usar o que aprendeu, e esses seres graduados, que se apresentam na chamada Linha do Oriente, são sábios que ajudam seus irmãos encarnados, independentemente da origem religiosa. A Linha do Oriente tem enviado uma quantidade imensa de espíritos para a corrente astral da Umbanda. São entidades de elevados sensos espirituais e morais e vêm com a missão de humanizar corações endurecidos e fecundar a fé, os valores espirituais, morais e éticos no mental humano.
Diversos templos umbandistas não tem por hábito trabalhar com a Linha do Oriente, talvez por desconhecerem os benefícios que os povos ligados as suas diversas falanges podem nos proporcionar. Se a evocarmos, com certeza seus guias nos darão cobertura e as orientações necessárias e os consulentes poderão usufruir de seus magníficos trabalhos, principalmente relacionados a cura, campo em que gostam de atuar.
A Linha do tem como patrono um espírito conhecido, em sua última encarnação, como São João Batista, irradiador de muita luz.
O astral pede que na atualidade os templos de Umbanda se tornem escolas de ensino e aprendizagem da religião, capacitando os dirigentes e demais médiuns para o exercício de seus dons e obrigações. Obrigações sim, pois, quando se assume verdadeiramente a religião, há compromisso com a espiritualidade e obrigações a cumprir, tanto no comportamento cotidiano como nos dias de trabalho. A medida que o médium desenvolve sua mediunidade e sua espiritualidade, sua vida vai se pautando por valores e atitudes coerentes com os ensinamentos religiosos, não havendo diferença de comportamentos, esteja ele onde estiver.
Somos seres em evolução, e evoluir é também encontrar essa coerência, esse conjunto de valores e referências que nos dão a certeza e a confiança de que estamos no caminho correto e que nos enchem de alegria, dando-nos plenitude, satisfação e um coração sereno e amoroso.
Fragmentos retirados do livro “A Linha do Oriente na Umbanda” de Alberto Marsicano e Lurdes de Campos Vieira.
Grupo de Umbanda Triangulo da Fraternidade
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